
O livro, que tem uma abordagem jornalística e não acadêmica, trata da relação entre usuário e avatar. Como é a vida das pessoas que incorporam um personagem em um mundo virtual? O que elas fazem? Do que gostam? Quanto tempo passam jogando? Quais aspectos do jogo elas mais se interessam? O que seus avatares representam para elas? O livro traz o perfil de dezenas de jogadores do mundo inteiro, entrevista com cada um deles, dados e estatísticas de cada pessoa e fotos. Muitas fotos.
É um assunto cada vez mais presente em nossas vidas, que vale a discussão. Afinal, cada vez mais dedicamos tempo em ambientes virtuais, socializando de forma anônima ou não, escondidos sob uma imagem bidimensional que pode ou não nos representar fielmente. Seja em RPGs online e mundos virtuais (que são o foco do livro), como World of Warcraft e Second Life, respectivamente, ou redes sociais como Facebook e Orkut, estamos lidando com esse tipo de representação - curiosamente, com bastante naturalidade.
Segue abaixo fotos dos criadores e suas respectivas criaturas - ou alter egos. O mais interessante é que os autores se preocuparam em selecionar perfis bem variados, o que deve ter resultando em entrevistas bem distintas.





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